Os hebreus pensavam em termos de experiência subjectiva, e não com observações objectivas e científica, e assim evitavam o erro moderno de compartimentação excessiva. Era essencialmente o homem inteiro, com todos os seus atributos, físicos, intelectuais e psicológicos, de que se ocupava o pensamento hebreu, onde o coração era concebido como o centro governador de todos esses aspectos. É o coração que faz um homem, ou um animal, ser aquilo que é e governa todas as suas acções.
"Examinai tudo. Retende o bem", I Tessalonicenses 5:21
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