Durante os meses em que preguei estes sermões, eu dizia e repetia para mim mesmo: “Eis-nos aqui, uma congregação londrina relativamente sofisticada, em pleno século XX, dedicando-nos, semana após semana ao estudo sistemático de uma pequena carta escrita no primeiro século por um cristão judeu que era, na época, pouco conhecido, e destinada a umas obscuras igrejas escondidas nas montanhas da Galácia.” Extraordinário! Será que existe na nossa geração qualquer outro documento tão antigo que desperte tanta atenção de tanta gente por um período tão longo? Eu acho que não, a não ser outros documentos bíblicos. O estudo deixou-me mais convencido do que nunca da inspiração divina e, portanto, da autoridade permanente e da relevância das Escrituras
"Examinai tudo. Retende o bem", I Tessalonicenses 5:21
Comentários
- gostava de ter estado presente naquelas pregações.
- talvez o Corão também se possa considerar um documento antigo que exerce autoridade e é relevantes para alguns povos. Mas no que toca ao interesse individual julgo que a Bíblia dá abafo a todos os outros.