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Mensagens

A mostrar mensagens de março, 2010
Tanta gente sente medo de mudar Temendo que a aparência perca o seu lugar E ao tentar mexer com parecidos há em nós É breve o silêncio até que se erga uma voz O professor ou do senhor doutor Nunca se chega a entender a totalidade E o prazer de não saber vem só com a alta idade Quem diz tudo saber não merece o benefício Nem mesmo o homem que se ocupa de um só ofício A consonância veste a ignorância Vou andando Sem dizer adeus Bem-vinda próxima paragem Ai Jesus que lá vou eu Nunca mais me vão ver aqui Se perguntarem diz que já morri A pior raça é a de quem vive atrás da coerência Vê na verdade matemática e no céu ciência Ser tão pouco agora como já se era antes É fruto da coerência em certos bons estudantes Se é p'ra mentir, é p'ra mentir E ter coragem de mudar é saber enfrentar Que quando formos para outro lado não vamos voltar Ter o sorriso pronto para a qualquer momento Saber que faltámos ao tal grande acontecimento Se é p'ra mudar, é p'ra perder Vou andando Sem d
Não aceitem nem divulguem falsos boatos. Não cooperem com gente corrupta dando testemunho de algo que sabem não ser verdade. Não sigam as multidões quando for para fazer mal. Quando tiverem de testemunhar numa questão qualquer não sejam tendenciosos ou parciais para estar com a maioria ou com a parte mais influente ou poderosa. Também, por outro lado não deverão favorecer um pobre pelo facto de ele ser pobre. Se encontrarem o boi ou o jumento do vosso inimigo, que se tenha desgarrado, devem ir levá-lo ao seu dono. Se virem o vosso inimigo tentando levantar o seu animal que vergou sob uma carga demasiado pesada, não deixarão de o ajudar. Pelo facto de um homem ser pobre, isso não é razão para torcerem a justiça contra ele. Afastem-se da falsidade; nunca admitam a condenação de um inocente. Nunca darei o meu assentimento a tal injustiça. Também nunca se deixem subornar, porque o suborno impede-vos de verem com clareza e prejudica a causa daqueles que têm razão. Não oprimam os estrange
O príncipe é amador e seria um pouco artista, se estivesse menos engodado pelo palavreado científico. Às vezes ranjo os dentes com impaciência e cólera quando me entusiasmo a fazer-lhe sentir a natureza e elevá-lo à arte, e que ele crê fazer-se sábio espetando sem nenhum propósito na conversa um termo bem científico.