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A mostrar mensagens de setembro, 2012
Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inexcrutáveis os seus caminhos! Porque, quem compreendeu o intento do Senhor? Ou quem foi seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado? Porque dele, e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele, eternamente. Amén. Romanos 11:33-36
Go to sleep you little babe Go to sleep you little babe Your mama's gone away and your daddy's gonna stay Didn't leave nobody but the baby Go to sleep you little babe Go to sleep you little babe Everybody's gone in the cotton and the corn Didn't leave nobody but the baby You're sweet little babe You're sweet little babe Honey in the rock and the sugar don't stop Gonna' bring a bottle to the baby Don't you weep pretty babe Don't you weep pretty babe She's long gone with her red shoes on Gonna' need another lovin' baby Go to sleep you little babe Go to sleep you little babe You and me and the Devil makes three Don't need no other lovin' baby Go to sleep you little babe Go to sleep you little babe Come and lay your bones on the alabaster stones And be my ever-lovin' baby Filme: O Brother Where Art Thou? Realizador: Irmão Cohen
Um dos atletas mais interessantes que entrevistei foi o Reverendo William Ashley (Billy) Sunday, o jogador de basebol de segunda divisão que se tornou no evangelista mais estrondoso da Cristandade. (…) Na tarde em que o vi, estava deitado no seu quarto no Salisbury Hotel a reunir forças para o sermão da pregação à antiga maneira que pensava fazer nessa noite na Igreja Baptista do Calvário (…) «É verdade», disse o Sr. Sunday. «Outra visita foi Mickey Welch, que há muitos anos foi lançador do New York Giants. Na verdade verdadinha, ele deixou de jogar em 1892. Joguei contra ele muitas vezes. Trouxe à baila a história de uma vez em que eu estava inscrito para uma corrida contra Arlie Latham, o homem mais rápido da equipa de St. Louis. Eu era o mais rápido da equipa de Chicago, claro. Bem, mas entretanto eu tinha-me convertido na Missão Pacific Garden, em Chicago. Por isso fiquei desanimadíssimo, como cristão praticante que sou, quando ouvi dizer que a corrida se ia fazer numa tarde...
O que é tremendo é que um Deus de perfeita bondade pouco menos terrível seria, neste contexto, que um Sádico Cósmico. Quanto mais acreditamos que Deus fere apenas para curar, menos podemos acreditar que sirva de alguma coisa rogar-Lhe brandura. Um homem cruel podia ser comprado, podia cansar-se de tão vil prazer, podia ter um ataque temporário de piedade, como os alcoólicos têm ataques de sobriedade. Mas suponhamos que estamos perante um cirurgião cujas intenções são as melhores possíveis. Quanto mais bondoso e consciencioso for, tanto mais inexoravelmente continuará a cortar. Se ele cedesse aos nossos rogos, se parasse antes de a operação estar acabada, toda a dor sofrida até esse ponto teria sido inútil. Mas será crível que tais extremos de tortura nos sejam necessários? Bem, a escolha é nossa. As torturas acontecem. Se são desnecessárias, então Deus não existe ou é um Deus cruel. Se existe um Deus de bondade, então essas torturas são necessárias. Porque nenhum Ser, ainda que modera...
No dia em que terminei de escrever a minha tese de doutorado, enviei o manuscrito para um colega. E pedi uma opinião sincera. Três dias volvidos, ele respondeu: "Você vai ser fuzilado pela banca". O problema estava na qualidade do texto. A tese estava bem escrita. Pior: bem escrita e totalmente compreensível. Eu tinha cometido uma heresia nas ciências sociais: escrever uma tese de doutorado com o propósito honesto de ser lido e compreendido. Sugestão dele para evitar o desastre: reescrever o texto e transformar cada parágrafo em paralelepípedo. Lembro essa história agora por dois motivos. Primeiro, porque Barton Swaim escreve na "Weekly Standard" sobre a qualidade da prosa acadêmica. Qualidade atroz, entenda-se. Por que motivo a fauna universitária faz um esforço tão tortuoso para ser tortuosa? Swaim arrisca três hipóteses. Para começar, as humanidades vivem o complexo de inferioridade que as atormenta desde o século 18, quando as ciências naturais deram o seu salt...
Eis que vêm os dias, diz o Senhor Deus, em que enviarei fome sobre a terra; não fome de pão, nem sede de água, mas de ouvir as palavras do Senhor. Andarão errantes de mar a mar, e do norte até o oriente; correrão por toda parte, buscando a palavra do Senhor, e não a acharão.   Amós 8:11-12