Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de setembro, 2009
'faith is the courage to face into our illusions and allow ourselves to be disillusioned about them, the courage to walk through our disillusions and dispel them' The Christian conception of disillusionment is deeply conditioned by courage. Facing up to our thinly veiled stories about reality is not easy, but it is our calling. Faith means we do not flinch in the face of disillusionment, papering over the cracks with other myths, but choose to live in the face of truth. The call to 'live with unveiled faces' (2 Corinthians 3:18) defines not only our approach to God, but also our approach to the world and ourselves. Faith is, we must acknowledge, often more uncomfortable than comforting.
When Holy Scripture speaks of God, it does not permit us to let our attention or thoughts wander at random... When Holy Scripture speaks of God, it concentrates our attention and thoughts upon one single point and what is to be known at that point.... If we ask further concerning the one point upon which, according to Scripture, our attention and thoughts should and must be concentrated, then from first to last the Bible directs us to the name of Jesus Christ.
"Quem Jesus é torna-se conhecido na sua acção salvadora." Melanchthon "A importância do credo 'Jesus é Senhor' não é só que Jesus é divino mas que Deus é semelhante a Cristo." Arthur Michael Ramsey
“I need another place Will there be peace? I need another world This one's nearly gone Still have too many dreams Never seen the light I need another world A place where I can go I'm gonna miss the sea I'm gonna miss the snow I'm gonna miss the bees I'll miss the things that grow I'm gonna miss the trees I'm gonna miss the sound I'll miss the animals I'm gonna miss you all I'm gonna miss the birds Singing all this songs Been kissing this so long Another world”
Já se disse que coincidências acontecem com todo mundo, mas parecem acontecer mais freqüentemente com cristãos. Como nós estávamos acostumados a tomar nossas decisões mais ou menos segundo o bom senso, trabalhando a partir de princípios gerais e baseando-nos fortemente no conselho de bons amigos e líderes respeitados, o show foi bom enquanto durou. Mais tarde nós viemos a entender que existe uma diferença vital entre a promessa de Deus de nos guiar e a nossa consciência que ele o está fazendo - duas coisas bem diferentes uma da outra. Nós vivemos actualmente com algumas idéias provisórias que parecem se encaixar bem com o que a Bíblia ensina, e que nos ajudam bastante a compreender o significado das pontas soltas que vamos descobrindo depois de acharmos que havíamos amarrado tudo bonitinho.
Foi ele apenas homem? Se assim for, como poderia um ser humano substituir a outros seres humanos? Então, foi ele apenas Deus, com a aparência de homem, mas na realidade não sendo o homem que aparentava? Se assim for, como poderia ele representar a humanidade? Além do mais, como poderia ele ter morrido? Nesse caso, devemos pensar em Cristo não como apenas homem nem como apenas Deus, mas antes, como o único Deus-homem que, por causa da sua pessoa singularmente constituída, foi singularmente qualificado para mediar entre Deus e os homens? Nossas respostas a estas questões determinarão se o conceito de expiação substitutiva é racional, moral, plausível, aceitável, e acima de tudo, bíblico.
É nesse contexto de levar o pecado que se percebe a possibilidade de alguém mais sofrer a penalidade do erro do pecador. Por exemplo, Moisés disse aos israelitas que os seus filhos teriam de vagar pelo deserto, levando sobre si as “vossas iniquidades” (Números 14:34); se um homem casado falhasse em anular um voto insensato ou um voto feito pela esposa, então (estava escrito) “responderá pelas obrigações dela”; repito, depois da destruição de Jerusalém em 586 a.C., o restante que permaneceu nas ruínas disse: “Nossos pais pecaram, e já não existem; nós é que levamos o castigo das suas iniquidades” (Lamentações 5:7). Esses são exemplos de levar o pecado involuntário e vicário. Em todos os casos, pessoas inocentes se encontraram sofrendo as consequências da culpa de outros.
- Se o pai não quer sair de Lisboa, eu vou levar os meus filhos e a minha mãe! – declarou friamente. - Daqui não sai ninguém, a não ser tu. Eu é que mando! Pois eu é que sou o rei! D. Pedro pôs-se a gritar, vermelho de fúria, gaguejando: - Se ficas em Lisboa, não tarda que o rei seja eu, pois o mais certo é morrerem todos de peste! - Deus só fere com a peste os verdadeiros pecadores! Eu tenho a minha consciência limpa, ouviste? Se tu não tens, é lá contigo. Só morrem os pecadores! - Ai é? Ai é? Então como é que o pai explica que mo… mo… morram criancinhas de colo? Pecaram dentro da barriga da mãe? Foi? - Foi, sim. A Ana e o João ficaram pasmados com aquela resposta absurda. Seriam todos doidos varridos? Mas o rei explicou-se: - Os filhos pagam o que os pais fizeram. Se Deus castiga criancinhas de colo, Ele lá sabe porquê… - Mas que parvoíce de conversa – suspirou a Ana. – Se calhar, deviam ir todos embora enquanto é tempo. - Ora! – respondeu-lhe o João. – Também não é assim. Uns fogem
Oh as casas as casas as casas as casas nascem vivem e morrem Enquanto vivas distinguem-se umas das outras distinguem-se designadamente pelo cheiro variam até de sala para sala As casa que que fazia em pequeno onde estarei eu hoje em pequeno? Onde estarei aliás eu dos versos daqui a pouco? Terei eu casa onde reter tudo isto ou serei sempre somente esta instabilidade? As casas essas parecem estáveis mas são tão frágeis as pobres casas Oh as casas as casas as casas mudas testemunhas da vida elas morrem não só ao ser demolidas elas morrem com morte como as pessoas As casas de fora olham-nos pelas janelas Não sabem nada de casas os construtores os senhorios os procuradores Os ricos vivem nos seus palácios mas a casa dos pobres é todo o mundo os pobres sim têm o conhecimento das casas os pobres esses conhecem tudo Eu amei as casas os recantos das casas Visitei casas apalpei casas Só as casas explicam que exista uma palavra como intimidade Sem casas não haveria ruas as ruas onde passamos pelo
My face is finished, my body's gone. And I can't help but think standin' up here in all this applause and gazin' down at all the young and the beautiful. With their questioning eyes. That I must above all things love myself. I saw a girl in the crowd, I ran over I shouted out, I asked if I could take her out, But she said that she didn't want to. I changed the sheets on my bed, I combed the hairs across my head, I sucked in my gut and still she said That she just didn't want to. I read her Eliot, read her Yeats, I tried my best to stay up late, I fixed the hinges on her gate, But still she just never wanted to. I bought her a dozen snow-white doves, I did her dishes in rubber gloves, I called her Honeybee, I called her Love, But she just still didn't want to. She just never wants to. I sent her every type of flower, I played her guitar by the hour, I patted her revolting little chihuahua, But still she just didn't want to. I wrote a song with a hund
I'm gettin tired of your shit You don't never buy me nothin' See everytime you come around You got to bring Jim, James, Paul, and Tyrone See why can't we be by ourselves, sometimes See I've been having this on my mind For a long time I just want it to be You and me Like it used to be, baby But ya don't know how to act So matter of fact I think ya better call tyrone (call him) And tell him come on, help you get your shit (come on, come on) You need to call tyrone (call him) And tell him I said come on Now everytime I ask you for a little cash You say no and turn right around and ask me for some ass Oh, well hold up Listen partna I ain't no cheap thrill Cause miss Badu is always comin for real And you know the deal Everytime we go somewhere I gotta reach down in my purse To pay your way and your homeboys way And sometimes your cousins way They don't never have to pay Don't have no cars Hang around in bars Tr
Se não existe amor completamente seguro nem sexo completamente seguro, como é que podemos achar que na amizade estamos defendidos contra todas as incertezas? Conhecem este lugar-comum: deposito todas as esperanças nos meus amigos. Será verdade? Só mesmo se acreditarmos que a amizade é um bem acima do amor e do sexo. É uma tese possível, vulgarizada por quem enfatiza o carácter desinteressado da amizade por oposição ao lado compulsivo do amor e do sexo. E no entanto, se as coisas fossem assim tão claras, não seria razoável que toda a gente buscasse mais a amizade do que o amor e o sexo? Não seria então normal que as nossas dependências na amizade fossem mais inadiáveis e obrigatórias do que as nossas dependências amorosas e sexuais? Como sabemos, não é isso que acontece; ou acontece bastante menos do que o inverso. Estamos dispostos a tudo ou a quase tudo por amor e sexo; pela amizade, só o que não for desmanchar os outros dois. A amizade é sempre tudo o que resta.

Sermos "curados" contra a nossa vontade

Sermos "curados" contra a nossa vontade, e curados de estados aos quais podemos não perceber como enfermidade, é sermos colocados no mesmo nível dos que ainda não atingiram a idade da razão e dos que jamais a atingirão; é sermos classificados como infantes, imbecis e animais domésticos. Mas sermos castigados, ainda que severamente, porque o merecemos, porque "não devíamos ter errado", é sermos tratados como uma pessoa humana criada à imagem de Deus.
No thank you. No thank you. No thank you. No thank you! I ain't about to to die like this! I can't afford chemo like I can't afford a limo! And besides, this shit is making me tired! It's making me tired! It's making me die! You know I plan to retire some day, And I'm-a gonna go out in style! ...Go out in style. This shit it's making me tired! It's making me tired! It's making me die! I'm-a gonna go out in style go out in style.
Em seu famoso ensaio intitulado A Teoria Humanitária do Castigo C.S. Lewis lamenta a tendência moderna de abandonar a noção da justa retribuição e substitui-la por interesses humanitários tanto pelo criminoso (reforma) como pela sociedade como um todo (freio). Pois isso significa, argumenta ele, que cada infractor da lei "fica privado dos seus direitos como ser humano. Esta é a razão. A teoria humanitária remove do castigo o conceito do merecimento. Mas o conceito do merecimento é o único elo de ligação entre o castigo e a justiça. É somente na base do merecimento ou da falta dele que uma sentença pode ser justa ou injusta." Novamente, "quando paramos de considerar o que o criminoso merece e consideramos somente o que o pode curar ou deter a outros, tacitamente o retiramos por completo da esfera da justiça; em vez de uma pessoa, um indivíduo com direitos, agora temos um mero objecto, um paciente, um ‘caso’." Com que direito podemos usar a força a fim de impor o trat
Acabou para mim aqui na terra o jugo da escravidão que pesava sobre enquanto sacerdote e católico. Como eu gostaria que os católicos e sobretudo os padres conhecessem o verdadeiro evangelho bíblico! Mas isto depende de Deus e a humildade de coração de outra parte não negando o meu trabalho evangelístico como a minha ardente oração por eles. Como Paulo orava pelos seus compatriotas segundo a carne! Ele orava pela sua salvação não porque eles não tinham zelo por Deus mas porque faziam aquilo não com entendimento, porquanto desconheciam a justiça de Deus e procuravam estabelecer a sua própria, não se sujeitando à que vem de Deus (Rm. 10: 1-3). Não é precisamente isto que acontece com os católicos? Não tenho a menor dúvida. Por isso, acho que é urgente levar a eles o verdadeiro evangelho bíblico. O pecador enquanto pensar que pelo seu esforço ou mérito é capaz de alcançar a sua própria salvação, nunca a alcançará (Rm. 3:20; Gl. 2:16, 3:10-11). Mensagem Baptista nº209
Ela quer um «príncipe» (cito) mas não abdica de um sistema republicano. Acontece, minha querida, que os novos príncipes não são «escolhidos» por uma pessoa: são eleitos pelo maior número.
Guardemos isto: eleição, chamada, predestinação, seja qual for o nome que lhe apliquemos, é o único fundamento adequado para a vida cristã, e a única base possível para um povo de Deus. Não há outra base para a fé senão em Deus. Não está nos nossos humores flutuantes, nem mesmo nos nossos melhores momentos, mas “Fiel é Deus, pelo qual fostes chamados para a comunhão de seu Filho Jesus Cristo nosso Senhor “ (I Cor. 1:9) Isto é o que a eleição significa: não uma curiosidade vã ou especulativa acerca do número dos que se salvam ou se perdem, mas uma certeza cada vez mais firme de que “os dons de Deus são sem arrependimento” (Rom. 11:29), e de que “o Senhor conhece os que são Seus” (II Tim. 2.19).
“Não queiramos ser como o mundo gostaria que fossemos, procuremos a nossa identidade no seguimento de Jesus Cristo, na fidelidade à Igreja e na santa liberdade dos filhos de Deus.”