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Um cientismo popular ainda não tinha sido criado

In our age I think it would be fair to say that the ease with which a scientific theory assumes the dignity and rigidity of fact varies inversely with the individual’s scientific education. In discussion with wholly uneducated audiences I have sometimes found matter which real scientists would regard as highly speculative more firmly believed than many things within our real knowledge; the popular imago of the Cave Man ranked as hard fact, and the life of Caeser or Napoleon as doubtful rumour. We must not, however, hastily assume that the situation was quite the same in the Middle Ages. The mass media which have in our time created a popular scientism, a caricature of the true sciences, did not exist. The ignorant were more aware of their ignorance then that now.  The Discarded Image  Página 17  C. S. Lewis  1964 dC  Editora: Cambridge University Press

Uma realidade de 200%

Deus é perfeitamente unificado como um Deus, e no entanto, Deus é perfeitamente diversificado nas três pessoas do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Há unidade e diversidade na realidade absoluta. Não há um Deus que escolhe revelar-se em três maneiras de modo a criar uma aparência de diversidade, e não há três pessoas que escolhem unir-se e cooperar de modo a criar uma aparência de serem unificadas. A realidade original é 100% unificada e 100% diversificada. É uma realidade de 200% que não pode ser compreendida pela simples lógica.  Aqui está um provérbio que inventei para capturar a essência desta realidade: Deus sozinho é Deus, e Deus não é sozinho (God alone is God, and God is not alone) . Não podes fazer esta afirmação sobre outro Deus ou perfeição original. Tu podes dizer Buda sozinho é Buda, e ficamos por aí. O resto é silêncio. Tu podes dizer Krishna sozinho é Krishna e Alá sozinho é Alá, mas novamente, o resto é silêncio. Se o Deus do terceiro círculo quer falar com alguém, El

Faremos tudo para evitar a experiência de estar sós

It is this most basic human loneliness that threatens us and is so hard to face. Too often we will do everything possible to avoid the confrontation with the experience of being alone, and sometimes we are able to create the most ingenious devices to prevent ourselves from being reminded of this condition. Our culture has become most sophisticated in the avoidance of pain, not only our physical pain but our emotional and mental pain as well. We not only bury our dead as if they were still alive, but we also bury our pains as if they were not really there. We have become so used to this state of anesthesia, that we panic when there is nothing or nobody left to distract us. When we have no project to finish, no friend to visit, no book to read, no television to watch or no record to play, and when we are left all alone by ourselves we are brought so close to the revelation of our basic human aloneness and are so afraid of experiencing an all-pervasive sense of loneliness that we will do