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Mensagens

A mostrar mensagens de março, 2013
Um dos bons exemplos desta situação é Zeitgeist, documentário-filme de 2007 produzido por Peter Joseph. Divulgado livremente na internet conseguiu obter dessa forma um sucesso mundial. A estratégia do documentário é transparente: atrair o público com uma série contínua de teorias altamente conspirativas. A que nos interessa neste momento é a primeira de todas, onde novamente as antigas teses mitológicas são apresentadas como uma novidade, de modo a concluir que a invenção da personagem de Cristo foi a primeira grande conspiração da nossa sociedade. Contudo, os erros e as falácias apresentadas são constantes, tal como é costume neste tipo de abordagens. Referências mitológicas misturam-se com fantasias do autor e relações impensáveis são defendidas com a maior naturalidade Após apresentar o astro Sol como o mais venerado pelas culturas e religiões antigas o autor comete o erro de chamar a Hórus o 'Messias solar', afirmação que deverá ter deixado estarrecido qualquer historiador
Partilhei com um colega nestes dias o facto de me ter irado com uma pessoa por quem sentia, e sinto, muito amor. Considerava que o descontrole das minhas emoções era de certa maneira um fracasso que não podia ajudar a pessoa nem abonava ao meu favor. O colega disse-me que em tempos a sua irmã se afastou da fé, envolvendo-se em situações de imoralidade sexual. Ele ficou revoltado. Certo dia agarrou a sua irmã pel o braço e falou-lhe com indignação. Ele sentiu que tinha «ultrapassado os limites» com ela e considerou, como eu, que a conversa tinha fracassado.Depois, quando a sua irmã voltou à fé, o meu colega citou as suas palavras que a sua irmã lhe disse: «Lembras-te do momento em que me agarraste o braço assim? Foi nesse momento que eu senti que me amavas de verdade. E isso ajudou-me a voltar».Deus queira que os meus «fracassos» também possam refletir um amor genuíno – que por vezes se tem que manifestar pela ira. Nestas situações o «silêncio diplomático» de certeza não vai servir de m
Muitas vezes pensa-se que a tentação apela somente para aquilo que é mau no homem, para aquilo que é degradante e corrupto. Mas isso não é verdade. A tentação de Eva, bem como a tentação de Jesus, assim nos ensinou. Estudemos a tentação de Eva tendo em vista esta afirmação. Em Génesis 3:6 está claro que o fruto proibido apelou para três desejos da parte de Eva, cada um dos quais é perfeitamente normal. O primeiro foi o apetite físico, ou o desejo de alimento. Viu Eva que a árvore era boa como alimento. Aparentava-se como boa comida. Certamente não há falta moral em desejar comer, tendo-se fome. Comer é em si mesmo, talvez um acto moralmente indiferente. Ordinariamente ao menos não é erro. Foi este desejo perfeitamente normal e natural, o desejo de alimentar-se, que o maligno usou para tentar Eva como também Jesus. Em seguida, a Palavra diz que viu Eva que a árvore era atraente aos olhos. Ele apelava ao sentido estético, ao belo. Desejar-se o que é bonito não é mau em si mesmo. Em s