Dir-se-ia que esta concepção do Cristo “manso e meigo” poderia ser facilmente localizada; contudo, a experiência mostra que ela opera no subconsciente de muitas mentes cristãs, particularmente naqueles indivíduos cuja infância foi marcada por uma atitude sentimental em relação ao “Senhor Jesus”. As acções, e até os pensamentos, de tais pessoas são inibidos por uma concepção falsa de amor que as impede de usarem as suas faculdades críticas, de dizerem a verdade pura e simples e de encararem o próximo “naturalmente”, com receio de pecarem contra um deus de mansidão e brandura. Para os não cristãos, tais pessoas apresentam-se insinceras ou mesmo hipócritas, ao passo que o amor que elas tentam exibir pelos outros não passa, muitas vezes, de um patético arremedo do sentimento autêntico; porque, tal como outros sentimentalistas, o deus manso e meigo é, na realidade, cruel; e aqueles cujas vidas foram governadas por ele desde a infância nunca puderam desenvolver as suas verdadeiras personalidades. Forçados a serem “amorosos”, nunca puderam estar livres para amar.
It is this most basic human loneliness that threatens us and is so hard to face. Too often we will do everything possible to avoid the confrontation with the experience of being alone, and sometimes we are able to create the most ingenious devices to prevent ourselves from being reminded of this condition. Our culture has become most sophisticated in the avoidance of pain, not only our physical pain but our emotional and mental pain as well. We not only bury our dead as if they were still alive, but we also bury our pains as if they were not really there. We have become so used to this state of anesthesia, that we panic when there is nothing or nobody left to distract us. When we have no project to finish, no friend to visit, no book to read, no television to watch or no record to play, and when we are left all alone by ourselves we are brought so close to the revelation of our basic human aloneness and are so afraid of experiencing an all-pervasive sense of loneliness that we will do ...
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