By the 1970s, as a student evangelist in Canada, Chile, Brazil and the Philippines I had a chance to engage with students who showed this new openness to the religious. I remember the physics student in Mexico who shouted at me during the question time in a lecture at the National Autonomous University of Mexico, 'We are not any more interested in Marx and how to change the world. What I would like to know is if the Christian faith has a method for developing the potential of the spiritual forces inside me'. In many cases this new attitude allowed Christians to demonstrate a freer and uninhibited expression of their faith through prayer, song and drama in the open air. I found myself involved in dialogues with people whose language was strangely similar to the language of some forms of evangelicalism: joy in the heart, a feeling of self-realization, a sense of peace and harmony, a feeling of goodwill towards all human beings, including animals and planet earth. However, when I majored on specific issues such as suffering, death, compassion, final hope, failure and sin, this new religious mood changed. When I talked of the cross, evil, sin, redemption and Christ, I could see hostility developing what was considered my exclusivism and intolerance.
Por volta de 1970, quando era um estudante evangelista no Canadá, Chile, Brasil e nas Filipinas, tive a oportunidade de me cruzar com estudantes que mostravam uma nova abertura ao religioso. Lembro-me de um estudante de Física no México que berrou-me durante o tempo de perguntas numa palestra na Universidade Nacional Autónoma do México, "Já não estamos interessados em Marx e em saber como mudar o mundo. O que eu quero saber é se a fé cristã tem um método para desenvolver o potencial das forças espirituais dentro de mim." Em muitos casos esta nova atitude permitiu aos Cristãos demonstrar uma expressão mais livre e desinibida da sua fé através da oração, música e dramatização ao ar livre. Dei por mim envolvido em diálogos com pessoas cuja linguagem era estranhamente parecida com a linguagem de algumas forma de evangelicalismo: alegria no coração, sentimento de auto-realização, sensação de paz e harmonia, sentimento de boa vontade para com todos os seres humanos, incluindo até os animais e o planeta terra. Contudo, quando eu desenvolvia assuntos específicos como o sofrimento, a morte, a compaixão, a esperança final, o falhanço e o pecado, esta nova atitude religiosa mudava. Quando eu falava da cruz, do mal, do pecado, da redenção e de Cristo, via hostilidade a crescer por causa do que consideravam ser o meu exclusivismo e intolerância.
Por volta de 1970, quando era um estudante evangelista no Canadá, Chile, Brasil e nas Filipinas, tive a oportunidade de me cruzar com estudantes que mostravam uma nova abertura ao religioso. Lembro-me de um estudante de Física no México que berrou-me durante o tempo de perguntas numa palestra na Universidade Nacional Autónoma do México, "Já não estamos interessados em Marx e em saber como mudar o mundo. O que eu quero saber é se a fé cristã tem um método para desenvolver o potencial das forças espirituais dentro de mim." Em muitos casos esta nova atitude permitiu aos Cristãos demonstrar uma expressão mais livre e desinibida da sua fé através da oração, música e dramatização ao ar livre. Dei por mim envolvido em diálogos com pessoas cuja linguagem era estranhamente parecida com a linguagem de algumas forma de evangelicalismo: alegria no coração, sentimento de auto-realização, sensação de paz e harmonia, sentimento de boa vontade para com todos os seres humanos, incluindo até os animais e o planeta terra. Contudo, quando eu desenvolvia assuntos específicos como o sofrimento, a morte, a compaixão, a esperança final, o falhanço e o pecado, esta nova atitude religiosa mudava. Quando eu falava da cruz, do mal, do pecado, da redenção e de Cristo, via hostilidade a crescer por causa do que consideravam ser o meu exclusivismo e intolerância.
Comentários