13 de Novembro de 1887 – (Em Na Kandundo). Durante a noite fugiram dois escravos, uma mulher com o filho às costas e uma rapariga nova, que por sinal, pertencia a Cinyama. Esta manhã forma enviados vários bandos à sua procura, e a rapariga nova depressa foi apanhada. Ataram-lhe as mãos atrás das costas, tiraram-lhe a pouca roupa que trazia e deram-lhe uma tareia. Ouvi, depois, dizer que a outra também tinha sido apanhada, e saí, resolvido a livrá-la de tratamento idêntico, caso possível. Puseram-na ao lado da rapariga, que constituía um triste espectáculo, com o filho às costas e escorrendo sangue de um dos seios. Tiraram-lhe a criança, e um homem novo, mero rapazola, foi direito a ela e bateu-lhe na cabeça. Imediatamente fiz justiça por minhas próprias mãos e dei-lhe uma boa sova, prometendo fazer o mesmo a alguém que ousasse maltratá-la. Poderá alguém censurar-me por causa disto? Se a isso se sentirem inclinados, podem fazê-lo, mas não posso ficar quieto ao ver homens e mulheres indefesas cruelmente maltratados, pelo crime de procurarem alcançar a liberdade, sem fazer o possível para o impedir. Disse a Cinyama que pusesse a rapariga na cabana e avisei-o de que, se permitisse que ela sofresse mais maus tratos do mesmo género, ele e eu seguiríamos caminhos diferentes. Nada mais ouvi, mas voltei à minha cabana e chorei ao ver a desgraça desta gente. Só a Verdade de Deus poderá endireitar as coisas aqui, como em toda a parte.
It is this most basic human loneliness that threatens us and is so hard to face. Too often we will do everything possible to avoid the confrontation with the experience of being alone, and sometimes we are able to create the most ingenious devices to prevent ourselves from being reminded of this condition. Our culture has become most sophisticated in the avoidance of pain, not only our physical pain but our emotional and mental pain as well. We not only bury our dead as if they were still alive, but we also bury our pains as if they were not really there. We have become so used to this state of anesthesia, that we panic when there is nothing or nobody left to distract us. When we have no project to finish, no friend to visit, no book to read, no television to watch or no record to play, and when we are left all alone by ourselves we are brought so close to the revelation of our basic human aloneness and are so afraid of experiencing an all-pervasive sense of loneliness that we will do ...
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