Semelhantemente ao que acontecia na Idade Média, muitas pessoas ainda hoje são analfabetos bíblicos bastante acomodados às imagens, como já mencionámos. A nossa sociedade valoriza mais a emoção do que o conhecimento ou a acção. Confunde sentimento com envolvimento. Muitos supõem, erroneamente, que ir a um concerto de rcok em prol da caridade é o mesmo que ajudar os pobres. São iludidas por acreditar que chorar diante de imagens de crianças famintas na TV é o mesmo que dar comida aos que têm fome. Assim, também muitas pessoas concluem, equivocadamente, que ‘acreditar em Deus’ as livrará do inferno, desconhecendo que até mesmo os demónios crêem – e tremem (Tiago 2:19). (…) É nossa obrigação comunicar às pessoas que forem ver A Paixão de Cristo que sentir pena de Jesus e vê-lo como uma vítima não é o mesmo que ser discípulo dele.
It is this most basic human loneliness that threatens us and is so hard to face. Too often we will do everything possible to avoid the confrontation with the experience of being alone, and sometimes we are able to create the most ingenious devices to prevent ourselves from being reminded of this condition. Our culture has become most sophisticated in the avoidance of pain, not only our physical pain but our emotional and mental pain as well. We not only bury our dead as if they were still alive, but we also bury our pains as if they were not really there. We have become so used to this state of anesthesia, that we panic when there is nothing or nobody left to distract us. When we have no project to finish, no friend to visit, no book to read, no television to watch or no record to play, and when we are left all alone by ourselves we are brought so close to the revelation of our basic human aloneness and are so afraid of experiencing an all-pervasive sense of loneliness that we will do ...
Comentários
Que giro, vieste aqui ter ao coiso das citações.
Sobre a relação da humanidade com oa devoção ou a disciplina, não acho que o afastamento seja fruto apenas do esquecimento. Penso que também tem a ver a alguma desilusão com o resultados das lutas ideológicas (estou a meter ideal e ideologia no mesmo pacote, eu sei, é um mau arredondamento) do século XX.
A minha paz neste assunto reside no facto de o discipulado cristão ser dirigido a Jesus Criso, uma pessoa, um ser, e não um conjunto de ideias de cunho humano (ou seja, acredito que Jesus foi Deus).