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A mostrar mensagens de novembro, 2010
E, contudo, Jesus falou acerca de dinheiro com maior frequência do que sobre qualquer outro assunto, com excepção do Reino de Deus. Ele dedicou uma quantidade inusitada de tempo e energia à questão do dinheiro. Na comovente história acerca da 'oferta da viúva pobre', lemos que Jesus sentou-se intencionalmente defronte do tesouro e ficou contemplando as pessoas colocarem ali as suas ofertas (Marcos 12:41). Ele Se propôs a ver o que elas davam e discernir o espírito com que davam. Para Jesus, dar não era um assunto particular. Ele não desviou o olhar, encabulado – como tantas vezes fazemos hoje – por estar-se intrometendo nos negócios pessoais de alguém. Não, Jesus considerou a oferta um negócio público e usou a ocasião para ensinar acerca da dádiva sacrificial.
Martinho Lutero observou astutamente: 'Três conversões são necessárias: a conversão do coração, a da mente e a da bolsa'. Dessas três, pode muito bem ser que nós, os modernos, achemos a conversão da bolsa a mais difícil. Até mesmo falar sobre dinheiro é difícil para nós. De facto, ouvi contar recentemente acerca de um casal, dois psicólogos, que falava aberta e francamente na frente dos filhos acerca de sexo, morte e todo o tipo de assunto difícil, mas que ia para o quarto e fechava a porta para falar acerca de dinheiro. Numa pesquisa conduzida junto de psicoterapeutas, na qual eles enumeravam coisa que não deviam fazer com os seus pacientes, descobriu-se que emprestar dinheiro a um cliente constituía um tabu maio do que tocar, beijar ou até mesmo ter relações sexuais. Para nós, o dinheiro é, sem dúvida, um assunto proibido.
Perguntaram ao chefe religioso Dalai Lama... 'o que mais te surpreendeu na Humanidade?' Ele respondeu: 'os homens... Perdem a saúde para juntar dinheiro, e depois perdem o dinheiro para recuperar a saúde. Pensam ansiosamente no futuro, esquecem o presente de tal forma que acabam por não viver nem o presente nem o futuro. E vivem como se nunca fossem morrer... e morrem como se nunca tivessem vivido.'
Que esta seja então a conclusão de tudo: podemos sofrer a perda dos nossos bens, da nossa reputação, da nossa vida e de tudo o que temos; mas o Evangelho, a nossa fé e Jesus Cristo, jamais permitiremos que nos sejam arrebatados. E maldita seja aquela humildade que avilta e se submete nessas questões. E que todo o cristão seja orgulhoso, não condescendendo quando se tratar de negar a Cristo. Portanto, se Deus me ajudar, a minha cabeça será mais dura que a cabeça de todos os homens. Neste ponto eu assumo o título, segundo o provérbio: cedu nulli, não cedo a ninguém. Sim, eu me alegro, de todo o meu coração, em me mostrar neste ponto rebelde e obstinado. E aqui confesso que serei sempre intrépido e inflexível, a ninguém cederei sequer uma polegada. O amor cede, pois ele “tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta” (I Coríntios 13:7), mas a fé não cede… Agora, no que se refere à fé devemos ser invencíveis, e, se possível, mais duros do que diamante; mas no tocante ao amor, devemos
E o Senhor foi com Josafat; porque andou nos primeiros caminhos de David, seu pai, e não buscou aos Baalim. Antes, buscou ao Deus do seu pai, e andou nos seus mandamentos, e não segundos as obras de Israel. E o Senhor confirmou o reino na sua mão, e todo o Judá deu presentes a Josafat: e teve riquezas e glória em abundância. E exaltou-se o seu coração nos caminhos do Senhor e ainda, de mais, tirou os altos e os bosques de Judá. E, no terceiro ano do seu reinado, enviou ele os seus princípes a Bencail, e a Obadias, e a Zacarias, e a Natanel, e a Micaia, para ensinarem nas cidades de Judá. E como eles, os levitas, Senaias e Netanias, e Zebadias, e Asael, e Semiramoth, e Jónatas, e Adonias, e Tobias, e Tobadonias, levitas: e com eles, os sacerdotes, Elisama e Jorão. E ensinaram em Judá e tinham consigo o livro da lei do Senhor: e rodearam todas as cidades de Judá, e ensinaram entre o povo. E veio o temor do Senhor sobre todos os reinos das terras que estavam em roda de Judá, e não gu
Durante os meses em que preguei estes sermões, eu dizia e repetia para mim mesmo: “Eis-nos aqui, uma congregação londrina relativamente sofisticada, em pleno século XX, dedicando-nos, semana após semana ao estudo sistemático de uma pequena carta escrita no primeiro século por um cristão judeu que era, na época, pouco conhecido, e destinada a umas obscuras igrejas escondidas nas montanhas da Galácia.” Extraordinário! Será que existe na nossa geração qualquer outro documento tão antigo que desperte tanta atenção de tanta gente por um período tão longo? Eu acho que não, a não ser outros documentos bíblicos. O estudo deixou-me mais convencido do que nunca da inspiração divina e, portanto, da autoridade permanente e da relevância das Escrituras