Durante os meses em que preguei estes sermões, eu dizia e repetia para mim mesmo: “Eis-nos aqui, uma congregação londrina relativamente sofisticada, em pleno século XX, dedicando-nos, semana após semana ao estudo sistemático de uma pequena carta escrita no primeiro século por um cristão judeu que era, na época, pouco conhecido, e destinada a umas obscuras igrejas escondidas nas montanhas da Galácia.” Extraordinário! Será que existe na nossa geração qualquer outro documento tão antigo que desperte tanta atenção de tanta gente por um período tão longo? Eu acho que não, a não ser outros documentos bíblicos. O estudo deixou-me mais convencido do que nunca da inspiração divina e, portanto, da autoridade permanente e da relevância das Escrituras
Deus é perfeitamente unificado como um Deus, e no entanto, Deus é perfeitamente diversificado nas três pessoas do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Há unidade e diversidade na realidade absoluta. Não há um Deus que escolhe revelar-se em três maneiras de modo a criar uma aparência de diversidade, e não há três pessoas que escolhem unir-se e cooperar de modo a criar uma aparência de serem unificadas. A realidade original é 100% unificada e 100% diversificada. É uma realidade de 200% que não pode ser compreendida pela simples lógica. Aqui está um provérbio que inventei para capturar a essência desta realidade: Deus sozinho é Deus, e Deus não é sozinho (God alone is God, and God is not alone) . Não podes fazer esta afirmação sobre outro Deus ou perfeição original. Tu podes dizer Buda sozinho é Buda, e ficamos por aí. O resto é silêncio. Tu podes dizer Krishna sozinho é Krishna e Alá sozinho é Alá, mas novamente, o resto é silêncio. Se o Deus do terceiro círculo quer falar com alguém, El
Comentários
- gostava de ter estado presente naquelas pregações.
- talvez o Corão também se possa considerar um documento antigo que exerce autoridade e é relevantes para alguns povos. Mas no que toca ao interesse individual julgo que a Bíblia dá abafo a todos os outros.