A guerra e a pena de morte, ambas são questões debatidas que sempre deixaram perplexas as consciências de cristãos sensíveis. E sempre houve cristãos a favor ou contra esta ou aquela posição. O que sempre se torna necessário frisar pelos cristãos envolvidos nesses debates é que, se o conceito de ‘guerra justa’ é defensável e se a retenção da pena de morte é justificável, a vida humana não é uma coisa insignificante e facilmente descartável, mas exactamente o oposto, isto é, ela é preciosa por ser a vida de uma criatura feita à imagem de Deus. Aqueles que lutam pela abolição da pena de morte com base no facto de a vida humana (a do homicida) não poder ser tirada, esquecem-se do valor da vida da vítima do homicida: ‘se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu; porque Deus fez o homem à sua imagem’. E aqueles que lutam pelo pacifismo incondicional, esquecem que, embora a mutilação e a morte indiscriminada dos civis seja totalmente indefensável, Deus deu à sociedade (quer ao Estado, ou por extensão, a alguma organização internacional) o direito e a responsabilidade de punir os malfeitores. Menciono estas coisas agora, não porque as complexas questões envolvidas na guerra e na pena de morte possam ser aqui resolvidas, mas para argumentar que não podem ser resolvidas através de um apelo simplista ao mandamento Não Matarás.
It is this most basic human loneliness that threatens us and is so hard to face. Too often we will do everything possible to avoid the confrontation with the experience of being alone, and sometimes we are able to create the most ingenious devices to prevent ourselves from being reminded of this condition. Our culture has become most sophisticated in the avoidance of pain, not only our physical pain but our emotional and mental pain as well. We not only bury our dead as if they were still alive, but we also bury our pains as if they were not really there. We have become so used to this state of anesthesia, that we panic when there is nothing or nobody left to distract us. When we have no project to finish, no friend to visit, no book to read, no television to watch or no record to play, and when we are left all alone by ourselves we are brought so close to the revelation of our basic human aloneness and are so afraid of experiencing an all-pervasive sense of loneliness that we will do ...
Comentários