Evangelizar, por lo tanto, no es ofrecer una experiencia de liberación de sentimientos de culpa, como si Cristo fuese un super-psiquiatra y su poder salvador pudiera separarse de su señorio. Evangelizar es proclamar a Jesucristo como Señor y Salvador, por cuya obra el hombre es liberado tanto de la culpa como del poder del pecado e integrado al propósito de Dios de colocar todas las cosas bajo el mando de Cristo. Como ha señalado Walter Kunneth, una cristología individualista – una cristología que contempla a Cristo únicamente en su relación con el indivíduo – deja la puerta abierta para una negación de la creación, puesto que según ella hay que entender el mundo como si existiese aparte de la Palabra de Dios que le da sentido. El Cristo proclamado por el Evangelio es el Señor de todos, en quien Dios ha actuado definitivamente en la historia a fin de formar una nueva humanidad.
Evangelizar, portanto, não é oferecer uma experiência de libertação dos sentimento de culpa, como se Cristo fosse um super-psiquiatra e o seu poder salvador pudesse ser separado da sua soberania. Evangelizar é proclamar Jesus Cristo como Senhor e Salvador, e por cuja obra o homem é libertado tanto da culpa como do poder do pecado, e integrado no propósito de Deus de colocar todas as coisas debaixo da autoridade de Cristo. Como foi assinalado por Walter Kunneth, uma cristologia individualista - uma cristologia que contempla Cristo unicamente na sua relação com o indivíduo - deixa a porta aberta para a negação da criação, já que segundo ela, temos de entender o mundo como se existisse à parte da Palavra de Deus que lhe dá sentido. O Cristo proclamado pelo Evangelho é o Senhor de todos, em quem Deus actuou definitivamente na História a fim de formar uma nova humanidade.
Evangelizar, portanto, não é oferecer uma experiência de libertação dos sentimento de culpa, como se Cristo fosse um super-psiquiatra e o seu poder salvador pudesse ser separado da sua soberania. Evangelizar é proclamar Jesus Cristo como Senhor e Salvador, e por cuja obra o homem é libertado tanto da culpa como do poder do pecado, e integrado no propósito de Deus de colocar todas as coisas debaixo da autoridade de Cristo. Como foi assinalado por Walter Kunneth, uma cristologia individualista - uma cristologia que contempla Cristo unicamente na sua relação com o indivíduo - deixa a porta aberta para a negação da criação, já que segundo ela, temos de entender o mundo como se existisse à parte da Palavra de Deus que lhe dá sentido. O Cristo proclamado pelo Evangelho é o Senhor de todos, em quem Deus actuou definitivamente na História a fim de formar uma nova humanidade.
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