Mais cedo ou mais tarde, entre o berço e o túmulo, aquele que deseja ser salvo terá que ser vivificado. As palavras que o velho Berridge mandou gravar no seu túmulo são fiéis e verdadeiras: “Leitor, nasceste de novo? Lembra-te! Não há salvação sem novo nascimento.”
Repara no abismo que há entre o homem que é cristão apenas de nome e aquele que o é de facto. Não é a diferença de um ser um pouquinho melhor e o outro ser um pouco pior; é a diferença entre um estado de vida e um estado de morte. (…) O membro mais fraco da família de Cristo é muito mais valioso e precioso, aos olhos de Deus, do que o homem mais brilhante do mundo. Um vive para Deus, e viverá eternamente; o outro, com todo o seu intelecto, permanece morto nos seus pecados.
Comentários
Abraço Pedro
:)
O título do livrinho é "Vivo ou Morto?", e quando peguei nele pensei que era uma obra apologética - tipo provar que Cristo ressuscitou e está vivo. Afinal, era sobre mim, sobre nós... Provavelmente, vivo/morto é uma dicotomia tão dura que, mesmo quem está do lado vivo, tende a guardar alguma distância.
Abraço