(...) la obra de Jesucristo tuvo una dimensión social y política. El individualismo del 'cristianismo-cultura' a que ha hecho referencia mira al Señor con un solo ojo y por lo tanto lo ve como un Jesús individualista que se ocupa de la salvación de individuos. Una lectura candorosa de los Evangelios nos permite ver un Jesús que, en medio de varias alternativas políticas (el fariseísmo, el saduceísmo, el celotismo y el esenismo), encarna y proclama una nueva alternativa: el Reino de Dios. Decir que Jesús es el Cristo es decribirlo én términos políticos, es afirmar que él es rey. Su reino no es de este mundo, no porque no tenga nada que ver con el mundo, sino porque no se conforma a la política de los hombres. Es un reino con su propia política, una política marcada por el sacrifício. Jesús es un rey que 'no vino para que le sirvan, sino para servir, y para dar su vida como precio para la salvación de muchos'.
Deus é perfeitamente unificado como um Deus, e no entanto, Deus é perfeitamente diversificado nas três pessoas do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Há unidade e diversidade na realidade absoluta. Não há um Deus que escolhe revelar-se em três maneiras de modo a criar uma aparência de diversidade, e não há três pessoas que escolhem unir-se e cooperar de modo a criar uma aparência de serem unificadas. A realidade original é 100% unificada e 100% diversificada. É uma realidade de 200% que não pode ser compreendida pela simples lógica. Aqui está um provérbio que inventei para capturar a essência desta realidade: Deus sozinho é Deus, e Deus não é sozinho (God alone is God, and God is not alone) . Não podes fazer esta afirmação sobre outro Deus ou perfeição original. Tu podes dizer Buda sozinho é Buda, e ficamos por aí. O resto é silêncio. Tu podes dizer Krishna sozinho é Krishna e Alá sozinho é Alá, mas novamente, o resto é silêncio. Se o Deus do terceiro círculo quer falar com alguém...
Comentários
A escala micro não pode ser esquecida pessoalmente, é aquela onde me sinto mais confortável e prefiro mover-me, e conheço melhor. Mas o Evangelho tem de se aplicar a qualquer esfera/escala/círculo.Se não visse as coisas dessa forma, é como se desistisse e dissesse: "ok, o cristianismo é só uma religião; pratica-a nos teus tempos livres."
O cair nos extremos é a grande chatice, grande chatice mesmo...