The Minnesota researchers tracked down every pair they could find—and measured traits related to almost every aspect of life: health, cognition, personality, happiness, career, creativity, politics, religion, sex and much more. The Minnesota study reveals genetic effects on virtually every trait. The breakdown between nature, nurture and everything else varies from trait to trait. But Ms. Segal emphasizes the uniformity of the results—the consistent power of genes, the limited influence of parenting.
Os resultados do QI do estudo Minnesota "atingiram um nervo" anos antes da sua publicação em 1990, abafando outras potenciais controvérsias. Muitos dos seus resultados chocam sensibilidades opostas. Veja-se o caso da religião, que quase toda a gente atribui à "socialização". Dados sobre gémeos separados mostram que a religiosidade tem uma forte componente genética, especialmente a longo prazo: "Os pais tiveram menos influência do que pensavam ter nas actividades e interesses religiosos dos filhos, à medida que atingiam a adolescência e a maioridade. A ideia chave: enquanto que os genes têm uma forte influência no quão religioso tu és, a educação tem um forte efeito no tipo de religião que aceitas. As gémeas idênticas separadas Debbie e Sharon "gostavam ambas dos rituais e da formalidade dos serviço religiosos e dos acampamentos", mesmo que Debbie se tenha tornado judia e Sharon se tenha tornado cristã.
Os investigadores do Minnesota procuraram todos os pares de gémeos que conseguiram encontrar, e mediram características relacionadas com quase todos os aspectos da vida: saude, inteligência, personalidade, felicidade, carreira, creatividade, política, religião, sexo e muito mais. O estudo Minnesota revela a influência da genética em virtualmente todas as características. A diferença entre atributos naturais, educação e tudo o resto varia de característica para característica. Mas a Sra. Segal enfatiza a uniformidade dos resultados - o poder consistente dos genes, e a influência limitada da educação paternal.
Algumas descobertas são fáceis de aceitar: como todos estavam à espera, gémeos idênticos criados separadamente são virtualmente da mesma altura em adultos. Algumas descobertas parecem óbvias, afinal de contas: os genes, e não a educação, têm um efeito significativo em características da personalidade como ambição, optimismo, agressividade e tradicionalismo. Outras descobertas serão sempre motivo de indignação: o QI de gémeos idênticos separados são quase tão parecidos como as suas alturas. Críticos da investigação da inteligência frequentemente elevam a importância do treino em detrimento do talento natural, mas o teste de três dias dos gémeos Minnesota às capacidades motoras mostraram até que ponto o que beneficíamos do treino poderá ser já de si um talento natural.
Os resultados do QI do estudo Minnesota "atingiram um nervo" anos antes da sua publicação em 1990, abafando outras potenciais controvérsias. Muitos dos seus resultados chocam sensibilidades opostas. Veja-se o caso da religião, que quase toda a gente atribui à "socialização". Dados sobre gémeos separados mostram que a religiosidade tem uma forte componente genética, especialmente a longo prazo: "Os pais tiveram menos influência do que pensavam ter nas actividades e interesses religiosos dos filhos, à medida que atingiam a adolescência e a maioridade. A ideia chave: enquanto que os genes têm uma forte influência no quão religioso tu és, a educação tem um forte efeito no tipo de religião que aceitas. As gémeas idênticas separadas Debbie e Sharon "gostavam ambas dos rituais e da formalidade dos serviço religiosos e dos acampamentos", mesmo que Debbie se tenha tornado judia e Sharon se tenha tornado cristã.
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