Israeli archaeologists recently discovered a coin, dating from the 11th century before Christ. It depicted "a man with long hair fighting a large animal with a feline tail." Ring any Old Testament bells?The coin was found near the Sorek River, which was the border between the ancient Israelite and Philistine territories 3,100 years ago. Sound vaguely familiar? The archaeologists thought so, too. While Shlomo Bunimovitz and Zvi Lederman of Tel Aviv University don't claim that the figure depicted on the coin is proof that Samson actually existed, they do see the coin as proof that stories about a Samson-like man existed independently of the Bible.
Stated differently, the story of Samson was not the literary invention of a sixth-century B.C. scribe living in Babylon, as has commonly been assumed by mainstream biblical scholarship.Bunimovitz and Lederman made another interesting discovery: the Philistine side of the river was littered with pig bones, while there were none on the Israelite side. Bunimovitz told the Israeli newspaper Haaretz that "these details add a legendary air to the social process in which the two hostile groups honed their separate identities . . ."
I suppose that's one way to put it. Another would be to see it as evidence of the Israelites' sense of being set apart from their pagan neighbors.
Stated differently, the story of Samson was not the literary invention of a sixth-century B.C. scribe living in Babylon, as has commonly been assumed by mainstream biblical scholarship.Bunimovitz and Lederman made another interesting discovery: the Philistine side of the river was littered with pig bones, while there were none on the Israelite side. Bunimovitz told the Israeli newspaper Haaretz that "these details add a legendary air to the social process in which the two hostile groups honed their separate identities . . ."
I suppose that's one way to put it. Another would be to see it as evidence of the Israelites' sense of being set apart from their pagan neighbors.
The findings at Sorek are only the latest in a series of archaeological discoveries that are changing the way modern historians look at biblical narratives. It's becoming more difficult for them to maintain that the narratives are pious fictions invented long after the era being depicted. The most famous of these discoveries is the 1994 discovery of a stele in Tel Dan bearing an inscription that contained the words "House of David." It was the first extra-biblical evidence of the Davidic dynasty. Prior to the discovery, many scholars doubted that David ever existed, much less founded a dynasty. The discovery was so out-of-line with expectations that more than a few insisted it must be a forgery.
Today, it is clear to even the most skeptical scholar that-surprise!-there really was a David who founded a ruling dynasty. That dynasty included his son, Solomon, and evidence of Solomon's building projects described in Second Samuel have been found by archaeologists as well.
Today, it is clear to even the most skeptical scholar that-surprise!-there really was a David who founded a ruling dynasty. That dynasty included his son, Solomon, and evidence of Solomon's building projects described in Second Samuel have been found by archaeologists as well.
The Christian Post
20 de Agosto de 2012
Arqueólogos israelitas descobriram recentemente uma moeda, datada do século 11 antes de Cristo. Esta moeda tem representado "um homem com cabelo comprido a lutar com um animal com uma cauda felina". Faz lembrar qualquer coisa do Velho Testamento? A moeda foi encontrada perto do Rio Sorek, que constituía a fronteira entre os antigos territórios Israelitas e Filisteus, 3.100 ano atrás. Soa a algo vagamente familiar? Os arqueólogos também pensaram o mesmo. Embora Shlomo Bunimovitz e Zvi Lederman da Universidade de Tel Aviv não defendam que a figura refresentada na moeda seja uma prova de que Sansão tenha realmente exisitdo, eles vêem a moeda como uma prova de que as histórias sobre um homem parecido com Sansão circulavam independentemente da Bíblia.
Ou dito de outra forma, a história de Sansão não foi uma invenção literária de um escriba exilado na Babilónia no século 6 antes de Cristo, como habitualmente é assumido pelas principais correntes de académicos bíblicos. Bunimovitz e Lederman fizeram outra descoberta interessante: o lado Filisteu do rio estava cheio de ossos de porco, mas não havia nenhum do lado Israelita. Bunimovitz disse ao jornal Israelita Haaretz que "estes detalhes dão um ar lendário ao processo social no qual dois grupos hostis agudizavam as suas identidades separadas..."
Suponho que essa seja uma forma de por a coisas. Outra forma será ver isto como uma evidência do sentido dos Israelitas de povo separado dos seus vizinhos pagãos.
As descobertas no Sorek são apenas as mais recentes numa série de achados arqueológicos que estão a mudar a maneira como os historiadores modernos olham para as narrativas bíblicas. Está a tornar-se-lhes mais difícil manter que as narrativas são ficções religiosas inventadas muito depois do tempo em que se passavam. O mais famoso destes achados é a descoberta, em 1994, de uma laje em Tel Dan, onde constava uma inscrição com as palavras "Casa de David". Foi a primeira evidência extra-bíblica da dinastia Davídica. Antes desta descoberta, muitos académicos duvidavam que David tivesse sequer existido, quanto mais fundado uma dinastia. A descoberta foi tão inesperada que uma boa parte deles insistiu que devia ser uma fraude.
Hoje, é razoável mesmo para o académico mais céptico que, surpresa!, existiu realmente um David, que fundou uma dinastia real. Esta dinastia incluiu o seu filho, Salomão, e também já foram descobertos por arqueólogos indícios dos seus projectos de construção conforme descritos em Segunda de Samuel.
Algumas das descobertas vão para além da história e mostram o sentido de Israel do que significava ser o povo escolhido por Deus. Sítios datados antes do Exílio estão cheios de ídolos cananeus, evidência da apostasia que os profetas denunciavam e avisavam que levaria à desgraça. No entanto, não foi encontrado um único ídolo em sítios datados depois do Exílio. Claramente, os Judeus que regressaram do Exílio finalmente aprenderam verdadeiramente que "o Senhor nosso Deus é o único". Estas descobertas são entusiasmantes não apenas porque "provem" que o Cristianismo seja verdadeiro - há uma razão e chama-se "fé" - mas porque o Cristianismo, bem como o seu parente Judaísmo, fazem reivindicações históricas.
Arqueólogos israelitas descobriram recentemente uma moeda, datada do século 11 antes de Cristo. Esta moeda tem representado "um homem com cabelo comprido a lutar com um animal com uma cauda felina". Faz lembrar qualquer coisa do Velho Testamento? A moeda foi encontrada perto do Rio Sorek, que constituía a fronteira entre os antigos territórios Israelitas e Filisteus, 3.100 ano atrás. Soa a algo vagamente familiar? Os arqueólogos também pensaram o mesmo. Embora Shlomo Bunimovitz e Zvi Lederman da Universidade de Tel Aviv não defendam que a figura refresentada na moeda seja uma prova de que Sansão tenha realmente exisitdo, eles vêem a moeda como uma prova de que as histórias sobre um homem parecido com Sansão circulavam independentemente da Bíblia.
Ou dito de outra forma, a história de Sansão não foi uma invenção literária de um escriba exilado na Babilónia no século 6 antes de Cristo, como habitualmente é assumido pelas principais correntes de académicos bíblicos. Bunimovitz e Lederman fizeram outra descoberta interessante: o lado Filisteu do rio estava cheio de ossos de porco, mas não havia nenhum do lado Israelita. Bunimovitz disse ao jornal Israelita Haaretz que "estes detalhes dão um ar lendário ao processo social no qual dois grupos hostis agudizavam as suas identidades separadas..."
Suponho que essa seja uma forma de por a coisas. Outra forma será ver isto como uma evidência do sentido dos Israelitas de povo separado dos seus vizinhos pagãos.
As descobertas no Sorek são apenas as mais recentes numa série de achados arqueológicos que estão a mudar a maneira como os historiadores modernos olham para as narrativas bíblicas. Está a tornar-se-lhes mais difícil manter que as narrativas são ficções religiosas inventadas muito depois do tempo em que se passavam. O mais famoso destes achados é a descoberta, em 1994, de uma laje em Tel Dan, onde constava uma inscrição com as palavras "Casa de David". Foi a primeira evidência extra-bíblica da dinastia Davídica. Antes desta descoberta, muitos académicos duvidavam que David tivesse sequer existido, quanto mais fundado uma dinastia. A descoberta foi tão inesperada que uma boa parte deles insistiu que devia ser uma fraude.
Hoje, é razoável mesmo para o académico mais céptico que, surpresa!, existiu realmente um David, que fundou uma dinastia real. Esta dinastia incluiu o seu filho, Salomão, e também já foram descobertos por arqueólogos indícios dos seus projectos de construção conforme descritos em Segunda de Samuel.
Algumas das descobertas vão para além da história e mostram o sentido de Israel do que significava ser o povo escolhido por Deus. Sítios datados antes do Exílio estão cheios de ídolos cananeus, evidência da apostasia que os profetas denunciavam e avisavam que levaria à desgraça. No entanto, não foi encontrado um único ídolo em sítios datados depois do Exílio. Claramente, os Judeus que regressaram do Exílio finalmente aprenderam verdadeiramente que "o Senhor nosso Deus é o único". Estas descobertas são entusiasmantes não apenas porque "provem" que o Cristianismo seja verdadeiro - há uma razão e chama-se "fé" - mas porque o Cristianismo, bem como o seu parente Judaísmo, fazem reivindicações históricas.
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