In sum, there is no hard evidence to support the received wisdom that a wide range of behaviours that we associate with particular genders are actually biologically predetermined. The implication of this is that we need to look very hard indeed at how we reinforce stereotypes that diminish the potential of the boys and girls and the men and women around us.
You may not think this is relevant in the church but ask yourself this: when a girl between the age of 5 and 12 comes up to you in the coffee lounge after the service, what are most adults, whether male or female, likely to say to them after a general greeting and inquiry as to how they are? Let me tell you, because I've watched myself, and I've watched scores of people talk to my daughter and I've asked lots of adults. The answer almost always relates to something she's wearing or some aspect of her appearance. 'That's a pretty top.' Or, 'I like the way you've done your hair.' Well, in an appearance-obsessed world, it is important to affirm a girl's beauty but if the first comments that most of our young girls receive from virtually every Christian adult they meet is about their appearance, what message are they getting? Answer: exactly the same one they get from the world - what matters is what you wear and what you look like. How conformed to the world we may be. We need some new questions.
Ou seja, não há prova sólidas a apoiar o senso comum de que uma grande variedade de comportamentos que associamos a um género particular sejam determinados biologicamente. A implicação disto é que precisamos de ver muito cuidadosamente como é que temos reforçado estereótipos que diminuem o potencial de rapazes e raparigas, e de homens e mulheres.
Podes pensar que isto não é relevante na tua igreja, mas pergunta a ti mesmo: quando uma rapariga com idade entre 5 e 12 anos cruza-se contigo a seguir ao culto, o que é que é mais provável que a maior parte dos adultos, quer sejam homens ou mulheres, perguntem depois de perguntar "como é que estás"? Deixa-me dizer, porque já o observei, e vi montes de pessoas a falar com a minha filha, e já perguntei a muitos adultos. A resposta é que quase sempre é alguma coisa relacionada com o que ela tem vestido, ou algum pormenor da sua aparência. 'Tens um top muito giro', ou, 'Gosto desse penteado'. Num mundo obcecado com a aparência, é importante afirmar a beleza de uma rapariga, mas se os primeiros comentários que a maior parte das nossas jovens recebe de praticamente todos os cristãos adultos com quem se cruzam é sobre a aparência, que messagem estarão elas a receber? Resposta: exactamente a mesma que estão a receber do mundo - que o que importa é o que usas e o que pareces. Quão conformados com o mundo poderemos nós estar. Precisamos de arranjar perguntas novas.
You may not think this is relevant in the church but ask yourself this: when a girl between the age of 5 and 12 comes up to you in the coffee lounge after the service, what are most adults, whether male or female, likely to say to them after a general greeting and inquiry as to how they are? Let me tell you, because I've watched myself, and I've watched scores of people talk to my daughter and I've asked lots of adults. The answer almost always relates to something she's wearing or some aspect of her appearance. 'That's a pretty top.' Or, 'I like the way you've done your hair.' Well, in an appearance-obsessed world, it is important to affirm a girl's beauty but if the first comments that most of our young girls receive from virtually every Christian adult they meet is about their appearance, what message are they getting? Answer: exactly the same one they get from the world - what matters is what you wear and what you look like. How conformed to the world we may be. We need some new questions.
Ou seja, não há prova sólidas a apoiar o senso comum de que uma grande variedade de comportamentos que associamos a um género particular sejam determinados biologicamente. A implicação disto é que precisamos de ver muito cuidadosamente como é que temos reforçado estereótipos que diminuem o potencial de rapazes e raparigas, e de homens e mulheres.
Podes pensar que isto não é relevante na tua igreja, mas pergunta a ti mesmo: quando uma rapariga com idade entre 5 e 12 anos cruza-se contigo a seguir ao culto, o que é que é mais provável que a maior parte dos adultos, quer sejam homens ou mulheres, perguntem depois de perguntar "como é que estás"? Deixa-me dizer, porque já o observei, e vi montes de pessoas a falar com a minha filha, e já perguntei a muitos adultos. A resposta é que quase sempre é alguma coisa relacionada com o que ela tem vestido, ou algum pormenor da sua aparência. 'Tens um top muito giro', ou, 'Gosto desse penteado'. Num mundo obcecado com a aparência, é importante afirmar a beleza de uma rapariga, mas se os primeiros comentários que a maior parte das nossas jovens recebe de praticamente todos os cristãos adultos com quem se cruzam é sobre a aparência, que messagem estarão elas a receber? Resposta: exactamente a mesma que estão a receber do mundo - que o que importa é o que usas e o que pareces. Quão conformados com o mundo poderemos nós estar. Precisamos de arranjar perguntas novas.
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