Para os discípulos, que tinham perdido toda a coragem e desaparecido após a detenção do seu Mestre a prova prática de que Jesus não continuava morto e enterrado, mas sim entre eles e intervindo através deles, era a persistência do carisma na Igreja primitiva. Reapareceu primeiramente com a manifestação do Espírito no Pentecostes e, mais tarde, na restauração da cura e do exorcismo efectivo feita, em nome de Jesus, pelos apóstolos. O Jesus que os dotara de tais poderes taumatúrgicos não estava morto. Ele estava vivo e activo nos, e através dos, discípulos da Igreja. Foi com a ajuda do assim ressuscitado Jesus que prosseguiram a sua missão carismática.
"Examinai tudo. Retende o bem", I Tessalonicenses 5:21
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