A pobreza, a carência e a perseguição impulsionaram os emigrantes católicos, mas ele não perdem a sua saudade. O huguenote e o puritano têm, em comparação com estes pobres desalojados, uma força e um orgulho que são frequentemente de uma grandeza inumana. Ele consegue viver em qualquer solo. Seria, no entanto, uma imagem incorrecta, dizer que ele cria raízes em qualquer solo. Ele pode construir a sua indústria em todo o lado, tornar qualquer solo no campo do seu trabalho e da sua "ascese intramundana" e, finalmente, ter em todo o lado um lar confortável - tudo, na medida em que ele se torna senhor da natureza e a subjuga. O seu tipo de domínio permanece inacessível ao conceito de natureza católico romano. Os povos católicos romanos parecem amar o solo, a mãe terra, de outro modo; todos eles têm o seu " terrisme ". Para eles, a natureza não significa o oposto da arte e da obra humana, nem o oposto do entendimento e do sentimento ou do coração, mas o trabalho humano