The nearest I have yet got to answer is that we seek an enlargement of our being. We want to be more than ourselves. Each of us by nature sees the whole world from one point of view with a perspective and a selectiveness peculiar to himself. And even when we build disinterested fantasies, they are saturated with, and limited by, our own psychology. To acquiesce in this particularity on the sensuous level—in other words, not to discount perspective—would be lunacy. We should then believe that the railway line really grew narrower as it receded into the distance. But we want to escape the illusions of perspective on higher levels too. We want to see with other eyes, to imagine with other imaginations, to feel with other hearts, as well as with our own. We are not content to be Leibnitzian monads. We demand windows. Literature as Logos is a series of windows, even of doors. One of the things we feel after reading a great work is “I have got out.” Or from another point of view, “I have got in”; pierced the shell of some other monad and discovered what it is like inside.
Deus é perfeitamente unificado como um Deus, e no entanto, Deus é perfeitamente diversificado nas três pessoas do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Há unidade e diversidade na realidade absoluta. Não há um Deus que escolhe revelar-se em três maneiras de modo a criar uma aparência de diversidade, e não há três pessoas que escolhem unir-se e cooperar de modo a criar uma aparência de serem unificadas. A realidade original é 100% unificada e 100% diversificada. É uma realidade de 200% que não pode ser compreendida pela simples lógica. Aqui está um provérbio que inventei para capturar a essência desta realidade: Deus sozinho é Deus, e Deus não é sozinho (God alone is God, and God is not alone) . Não podes fazer esta afirmação sobre outro Deus ou perfeição original. Tu podes dizer Buda sozinho é Buda, e ficamos por aí. O resto é silêncio. Tu podes dizer Krishna sozinho é Krishna e Alá sozinho é Alá, mas novamente, o resto é silêncio. Se o Deus do terceiro círculo quer falar com alguém...
Comentários
"A similar image appears in the philosophy of Leibniz who considered the world as being made of fundamental substances called 'monads', each of which mirrored the whole universe.
(...)
Leinbiz writes:
Each portion of matter may be conceived of as a garden full of plants, and as a pound full of fishes. But each branch of the plant, each member of the animal, each drop of its humors, is also such a garden or such a pound."