A amizade e o amor não se podem desenvolver na forma de um ansioso apego; pedem espaço, sem temor, no qual possamos mover-nos do outro e para o outro. Na medida que a nossa solidão nos une na esperança de que unidos não sejamos mais sozinhos, castigamo-nos uns aos outros com os nossos desejos inalcançáveis e irreais de unidade, tranquilidade interior e comunhão ininterrupta.
"Examinai tudo. Retende o bem", I Tessalonicenses 5:21