Submission is the first and last duty of man. That is exactly what I have been needing in my Christian life. Two years ago a profound dissatisfaction led me to begin trying to line up my actions with the will of God about every fifteen minutes or every half hour. Other people to whom I confessed this intention said it was impossible. I judge from what I have said that few people are trying even that. But this year I have started out trying to live all my waking moments in conscious listening to the inner voice, asking without ceasing, "What, father, do you desire said? What, Father, do you desire done this minute?"
E por fim, sobre a escuridão dos telhados lustrosos, a luz fria da manhã tépida raia como um suplício do Apocalipse. É outra vez a noite imensa da claridade que aumenta. E outra vez o horror de sempre — o dia, a vida, a utilidade fictícia, a atividade sem remédio. E outra vez a minha personalidade física, visível, social, transmissível por palavras que não dizem nada, usável pelos gestos dos outros e pela consciência alheia. Sou eu outra vez, tal qual não sou. Com o princípio da luz de trevas que enche de dúvidas cinzentas as frinchas das portas das janelas — tão longe de herméticas, meu Deus! -, vou sentindo que não poderei guardar mais o meu refúgio de estar deitado, de não estar dormindo mas de o poder estar, de ir sonhando, sem saber que há verdade nem realidade, entre um calor fresco de roupas limpas e um desconhecimento, salvo de conforto, da existência do meu corpo. Vou sentindo fugir-me a inconsciência feliz com que estou gozando da minha consciência, o modorrar de animal com q...
Comentários