Madonna foi às compras e um tribunal não deixou. Aconteceu no Maláui. Em 2006, a cantora pop mais famosa do mundo proletário aterrou em África, praticamente raptou financeiramente uma criança e depois zarpou para Ocidente com o troféu nas mãos.
Agora, a operação não teve igual sucesso e Madonna não conseguiu fazer o par da colecção. Um juiz decidiu que, sem residência mínima no país por período de 18 a 24 meses, Madonna tem que procurar crianças em outro lugar. Onde?
Uma sugestão: em Portugal, por exemplo. Eu próprio não me importaria de ser adoptado por Madonna. As vantagens são evidentes: crescido e alfabetizado, sem necessidade de fraldas (por enquanto), seria uma criança adorável, capaz de tomar o leite a horas certas e sem necessidade de presença maternal durante os concertos da diva. Aliás, agradeceria até que a diva me deixasse regularmente numa mansão qualquer, de preferência em Londres ou Nova York, entregue aos cuidados de duas ou três baby-sitters que me dessem colo e carinho em momentos de inevitável carência infantil.
Comentários
Troféus que nem mesmo com um artigo destes, irónico e sarcástico, nos deixa reagir: A Madona fez bem em adoptar.
Eu pelo menos acho que ela fez bem!
Olha, por exemplo, família é tão mais do que isto que as celebridades andam a fazer das suas próprias famílias.
tal como suspeitava, embora tenha ficado na dúvida