Our science and our technology are based on the belief that an understanding of nature implies domination of nature by man. I use the word man here because I am talking about a very important connection between the mechanistic worldview in science and the patriarchal value system, the male tendency of wanting to control everything. In the history of Western science and philosophy this connection is personified by Francis Bacon who, in the seventeenth century, advocated the new empirical method of science in passionate and often outright vicious terms. Nature has to be ‘hounded in her wanderings,’ wrote Bacon, ‘bound into service’ and made a ‘slave’. She is to be ‘put in constraint,’ and the aim of the scientists is to ‘torture nature’s secrets from her’.
E por fim, sobre a escuridão dos telhados lustrosos, a luz fria da manhã tépida raia como um suplício do Apocalipse. É outra vez a noite imensa da claridade que aumenta. E outra vez o horror de sempre — o dia, a vida, a utilidade fictícia, a atividade sem remédio. E outra vez a minha personalidade física, visível, social, transmissível por palavras que não dizem nada, usável pelos gestos dos outros e pela consciência alheia. Sou eu outra vez, tal qual não sou. Com o princípio da luz de trevas que enche de dúvidas cinzentas as frinchas das portas das janelas — tão longe de herméticas, meu Deus! -, vou sentindo que não poderei guardar mais o meu refúgio de estar deitado, de não estar dormindo mas de o poder estar, de ir sonhando, sem saber que há verdade nem realidade, entre um calor fresco de roupas limpas e um desconhecimento, salvo de conforto, da existência do meu corpo. Vou sentindo fugir-me a inconsciência feliz com que estou gozando da minha consciência, o modorrar de animal com q...
Comentários
Gostava de perceber até que ponto o Capra tem razão, ou se o Francis Bacon não estaria só a ser poético, ou qualquer coisa assim.