Our science and our technology are based on the belief that an understanding of nature implies domination of nature by man. I use the word man here because I am talking about a very important connection between the mechanistic worldview in science and the patriarchal value system, the male tendency of wanting to control everything. In the history of Western science and philosophy this connection is personified by Francis Bacon who, in the seventeenth century, advocated the new empirical method of science in passionate and often outright vicious terms. Nature has to be ‘hounded in her wanderings,’ wrote Bacon, ‘bound into service’ and made a ‘slave’. She is to be ‘put in constraint,’ and the aim of the scientists is to ‘torture nature’s secrets from her’.
Deus é perfeitamente unificado como um Deus, e no entanto, Deus é perfeitamente diversificado nas três pessoas do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Há unidade e diversidade na realidade absoluta. Não há um Deus que escolhe revelar-se em três maneiras de modo a criar uma aparência de diversidade, e não há três pessoas que escolhem unir-se e cooperar de modo a criar uma aparência de serem unificadas. A realidade original é 100% unificada e 100% diversificada. É uma realidade de 200% que não pode ser compreendida pela simples lógica. Aqui está um provérbio que inventei para capturar a essência desta realidade: Deus sozinho é Deus, e Deus não é sozinho (God alone is God, and God is not alone) . Não podes fazer esta afirmação sobre outro Deus ou perfeição original. Tu podes dizer Buda sozinho é Buda, e ficamos por aí. O resto é silêncio. Tu podes dizer Krishna sozinho é Krishna e Alá sozinho é Alá, mas novamente, o resto é silêncio. Se o Deus do terceiro círculo quer falar com alguém...
Comentários
Gostava de perceber até que ponto o Capra tem razão, ou se o Francis Bacon não estaria só a ser poético, ou qualquer coisa assim.