- Lisa, minha amiga, a culpa foi minha… desculpa-me – comecei, mas os seus dedos apertaram-me as mãos com tanta força que eu percebi que estava a dizer asneiras e calei-me.
- Toma, Lisa, a minha morada. Vai ver-me.
- Vou… – murmurou numa voz decidida, sempre de cabeça baixa.
- E agora vou-me embora, adeus… até breve.
- Toma, Lisa, a minha morada. Vai ver-me.
- Vou… – murmurou numa voz decidida, sempre de cabeça baixa.
- E agora vou-me embora, adeus… até breve.
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