Nosso medo de ficar sozinhos impulsiona-nos para o barulho e para as multidões. Conservamos uma constante torrente de palavras mesmo que sejam ocas. Compramos rádios que prendemos ao nosso pulso ou ajustamos aos nossos ouvidos de sorte que, se não houver ninguém por perto, pelo menos não estamos condenados ao sliêncio. T.S. Eliot analisou muito bem a nossa cultura quando disse: ‘Onde deve ser encontrado o mundo em que ressoará a palavra? Aqui não, pois não há silêncio suficiente.’
"Examinai tudo. Retende o bem", I Tessalonicenses 5:21
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Mas à parte disso, não percas esse gosto pela montanha. Nas doses apropriadas, suponho que Deus partilhe esse gosto contigo.
PS: a testar no 25 de Abril, que o ruído da praia pode ser muito especial, e mais ainda a comer pastéis de feijão em São Pedro. Arranja meio de vires no dia 24 à tarde!