What matters in the study of words is actually not so much where an idea has come from, important though that is, as where it is going to. Confrontation is even more important than derivation.
Deus é perfeitamente unificado como um Deus, e no entanto, Deus é perfeitamente diversificado nas três pessoas do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Há unidade e diversidade na realidade absoluta. Não há um Deus que escolhe revelar-se em três maneiras de modo a criar uma aparência de diversidade, e não há três pessoas que escolhem unir-se e cooperar de modo a criar uma aparência de serem unificadas. A realidade original é 100% unificada e 100% diversificada. É uma realidade de 200% que não pode ser compreendida pela simples lógica. Aqui está um provérbio que inventei para capturar a essência desta realidade: Deus sozinho é Deus, e Deus não é sozinho (God alone is God, and God is not alone) . Não podes fazer esta afirmação sobre outro Deus ou perfeição original. Tu podes dizer Buda sozinho é Buda, e ficamos por aí. O resto é silêncio. Tu podes dizer Krishna sozinho é Krishna e Alá sozinho é Alá, mas novamente, o resto é silêncio. Se o Deus do terceiro círculo quer falar com alguém...
Comentários
O que ele está a dizer que é mais importante o efeito prático da palavra do que a intenção com que foi escrita?
O que ele está a dizer é que muitas vezes limitamos a interpretação de um texto pelo significado anterior das palavras usadas, enquanto que é muito mais importante procurarmos perceber como é que um autor está a desafiar o sentido corrente desssa palavra.
Ou seja, mais do que saber que a palavra grega para igreja, ekklesia, vem do contexto político, importa perceber que no nos textos do Novo Testamento assume o sentido bastante diferente de comunidade da fé.
O desafio ao sentido habitual das palavras é muito mais importante do que a sua origem. Ou não fossem estes textos proféticos!